Escrevi há minutos sobre o encantamento dos três manos relativamente à criança que há de nascer.
Pois a Varinha apareceu na sala, onde eu estou, a dizer repetidamente: "Bebé, bebé, bebé, bebé...". Quando chegou ao pé de mim, ambas estendemos os braços para o habitual abraço da manhã.
Eu: Bom dia, amor!
Varinha: Bom dia, bebé!
Eu: Não foi o bebé que disse "Bom dia, amor"!
Varinha, sorrindo: Pois não. Bom dia, mamã!
😊💗
É o que estão, sobretudo o Feitiço e a Varinha, mas também a Vassoura, em relação à(ao) irmã(o). Não me cumprimentam sem @) cumprimentarem (aliás cumprimentam-n@ primeiro, afastam-se e depois regressam dizendo que também me queriam cumprimentar!), dão festinhas na minha barriga, dizem palavras queridas a respeito dele(a)...