domingo, 13 de setembro de 2015

A primeira bilha e a minha estúpida amnésia seletiva

Para os mais distraídos, a bilha tem a ver com o ser Família de Caná. A primeira bilha, na explicação da Teresa, diz o seguinte:

"1 – Comunhão – Nós, Jesus

A Família de Caná procura viver a alegria das “Bodas do Cordeiro” no concreto das suas vidas, construindo a comunhão entre marido e mulher, pais e filhos, irmãos entre si, a família e a Igreja, cada um de nós e Jesus. Várias vezes por dia, para aprofundar este mistério de comunhão, a Família de Caná reza esta curta oração: “Nós, Jesus!”."

A amnésia seletiva tem a ver com o facto de eu há imenso tempo não me lembrar desta curta oração nenhuma vez ao dia (lembrei-me quando acordei durante esta noite). E daquela frase que já várias vezes aqui referi "Tu queres, Jesus? Então eu também quero!" também não me tenho lembrado (lembrei-me momentaneamente quando escrevi o post sobre a T., apenas).

A adjetivação "estúpida" tem a ver com o facto de andar numa fase turbulenta, sobretudo (mas não só) interiormente, muito por causa da questão da colocação profissional que já deveria ter ocorrido após o deferimento do recurso hierárquico e, ao não me lembrar daquelas curtas orações, estar a vivê-la muito mais negativamente do que seria possível.

É como ter sede, ter o copo de água acessível... e não beber a água. Estúpido, certo?