domingo, 6 de setembro de 2015

A pensar na amiga T.

que, se Deus quiser, será operada amanhã.

Que corra tudo bem. "Tu queres, Jesus? Então eu também quero."

Mini-férias - dia 4 (18-8-2015)

Síntese: Fátima - Portugal dos Pequenitos - Casa

Saímos do hotel e fomos ao Santuário para nos "despedirmos". Como eu no dia 2 não cheguei a confessar-me, dirigi-me às Capelas da Reconciliação para o fazer. Entrei. Estava muita gente, mas fui sentar-me a seguir à última pessoa do último banco ocupado. Fiquei um bocado, mas, sabendo que o Rogério e as crianças estavam à minha espera e vendo que o ritmo a que as pessoas iam ficando "despachadas" era muito lento (só uma pessoa foi chamada durante os vários minutos que lá estive, apesar de estarem quase dez sacerdotes a confessar), acabei por me vir embora, com o firme propósito de me confessar quando estivesse novamente em casa.

Seguimos para o "Portugal dos Pequenitos". Passámos pela entrada antes de estacionar e percebemos que estava uma fila enorme. Quando, a pé, voltámos à entrada, continuava com uma fila enorme. Atendendo às horas (quase meio-dia), decidimos almoçar antes de entrar. Assim, teríamos mais energia para aguentar a espera.

Não vos vou falar do almoço, exceto que mais uma vez devemos ter passado a ideia que éramos muito pobrezinhos (na interpretação da Varinha) porque pedimos comida em quantidades aparentemente reduzidas. No entanto, foi preciso esforço e insistência para que tudo ficasse comido...

Quando acabámos de almoçar, voltámos para a entrada do "Portugal dos Pequenitos". Praticamente não havia fila! Yeeeesss! Ficámos atrás da pessoa que estava atrás da pessoa que estava a ser atendida. Enquanto esperava, olhei para uns miúdos fora da fila - pareciam-me familiares... olhei para o adulto que estava com eles, seu pai... era nosso conhecido! Chamo-o, cumprimento-o e ele diz: "A S. está ali a comprar os bilhetes."

A pessoa à nossa frente, que entretanto já estava a ser atendida, era nossa conhecida... e eu não tinha dado conta de nada (só a conheço há mais ou menos 20 anos, por isso tenho "desculpa")!

Conversámos um bocadinho. A S. disse que praticamente sempre que vai a algum sítio encontra alguém que conhece, sem estar nada combinado. Contou que, uma vez em Nova Iorque, num restaurante no meio de Chinatown, encontrou uma amiga da terra onde mora. Não há coincidências, mas...

Depois de entrarmos, cada família (eles são sete, no total) foi para seu lado. Mais tarde encontrámo-nos outra vez, o que deu jeito para termos fotografias de família completa (nós e eles) e conversarmos mais um bocado. :-)

As casas em tamanho miniatura cativaram mais as crianças do que a parte dedicada aos países por onde os portugueses passaram e deixaram marca, ou do que a parte dedicada aos monumentos (edifícios construídos com "bocados" de edifícios/monumentos reais, como a Torre de Belém, por exemplo). Também adoraram a coleção das Barbies (eu, que não simpatizo com a boneca escanzelada, confesso que também gostei da coleção).

Foi um dia bem passado. Vale muito a pena visitar o "Portugal dos Pequenitos"!

A seguir fizemos a viagem para casa. Que bom foi dormir na nossa caminha!

Feitiço querido

Eu estava na marquise a estender roupa. Oiço bater na porta de vidro. Olho. É o Feitiço.

Feitiço: Eu gosto muito de ti.
Eu: Eu a-mo-te.

(Dez segundos depois.)

Feitiço: Eu também amo-te.
Eu: Eu também gosto muito de ti!

<3