terça-feira, 28 de abril de 2015

E esta é

a milésima mensagem publicada! :-)

(Tenho uma mensagem agendada para o terceiro aniversário do blogue, e três mensagens em rascunho que provavelmente nunca verão a luz do dia, mas nenhuma destas quatro conta para as publicadas, como é óbvio.)

Por mais que digam

que a vossa mãe é a melhor do mundo (fartei-me de ler textos de crianças que diziam isso e há por aí muitos adultos a declarar o mesmo, quando só sete, contando comigo, o podem dizer), não é verdade:
a minha mãe é que é a melhor do mundo, do infinito e mais além!

Eu sei que hoje não é o Dia da Mãe, mas declarações de amor fazem-se sem dias marcados!...

Durante o caminho

para o almoço de família (referido aqui), o clima não estava famoso: muitas nuvens, e bastante escuras, daquelas a prometer chuva. De vez em quando, um pedaço de céu azul. Dei por mim a pensar que também a (minha) vida tem destas nuvens pesadas, que ameaçam desabar a qualquer momento (e às vezes desabam mesmo!), mas que convém reparar nas partes de céu limpo e agradecer a Quem permite as nuvens, a chuva e o sol...

Nós, Jesus, aguentamos todas as mudanças climáticas!

É assim tão difícil...

... identificar os casacos e chapéus  que as crianças levam para a escola?

Eu também sou mãe, também me esqueço às vezes, mas depois não vou "cobrar" o "desaparecimento" de uma peça de roupa ou acessório nestas condições. Porque, na verdade, quando um casaco ou o que for não está identificado, bem pode ser encontrado e pendurado à vista de todos, que a criança vai continuar a dizer em casa que não o encontrou (esquece-se é de dizer que não procurou em todos os cabides!).

Quando a etiqueta tem o nome e, de preferência, também indica a sala da criança, qualquer funcionária que encontre a peça perdida a faz chegar ao(à) proprietário(a).

Não resolve quando as intenções de quem encontra não são retas, mas facilita muito quando são!