sábado, 29 de junho de 2013

Um quase plágio

Este post é praticamente plágio do post que li no "Uns têm filhos, nós temos avós". Não é plágio porque é verdadeiro e escrito por mim, mas é 100% inspirado no post referido.

Foram ler? Não? Então vão , que eu espero. Caso contrário não acharão metade da piada a este meu post (quanto é que é metade de zero?)

Vou acreditar que foram onde vos recomendei e vou prosseguir com o post.

Como quem me conhece sabe e quem "me" lê atentamente também, eu não me maquilho. O que talvez não saibam é que raramente ponho perfume, ou algo do género. A razão principal é que tenho um olfato muito sensível e facilmente fico com dores de cabeça devido a cheiros intensos. Por isso, perfume que me seja oferecido (eu não compro) dura muuuuuuuito tempo.

Esta "eau de toilette" foi-me oferecida há anos e anos (tantos que lhes perdi a conta). Foi bastante usada, como se pode ver pela fotografia. Parece-se com alguma coisa que tenham visto recentemente? ;-)
"Acqua fresca"
Na altura da estadia do Filhote Pato, eu descobri esta antiguidade e resolvi usá-la. Ainda pus durante uns dias, até me fartar de ter dor de cabeça por causa disso (o cheiro para as outras pessoas era quase imperceptível, mas para mim era demais). Uma coisa que não me lembrei de ver foi o prazo de validade e só hoje, depois de ler o post já mais do que referido, o fiz. Eis o que encontrei (leiam na legenda, que pela fotografia não dá para perceber, acho eu):
VAL. 06/2001
Nota: pus várias vezes diretamente na pele!

Não é plágio, pois não?

"Mário do Pombi"

Dou um prémio (não sei qual) a quem adivinhar o que é que a Vassoura queria dizer quando disse o que soou a "mário do pombi".

Pista: estávamos a conversar sobre desenhos animados.

Nota: O prémio (o tal que ainda está por definir, mas que será algo muito simples) só será entregue a quem responder acertadamente, num comentário, e até 24 horas depois da publicação deste post.