terça-feira, 19 de março de 2013

Dia do Pai

Já li no "Entre biberons e batons" que hoje só se vai falar do Dia do Pai. A autora do blogue acha muito bem, e eu concordo. Só escrevi o artigo anterior pelo mediatismo do mesmo. ;-)

Por aqui, o Dia do Pai começou com a Vassoura Voadora e a Varinha Mágica a dedicarem uma canção ao Gato Rogério. Depois do pequeno-almoço, elas e o Livro de Feitiços entregaram os cartões que tinham feito com a minha ajuda.

Os cartões começaram a ser feitos numa das vezes em que o Rogério foi ao supermercado, e foram acabados ontem à tarde. Aqui fica o registo da conclusão dos trabalhos, com muito empenho de todos (até do Feitiço).


As capas ficaram assim

autores: Vassoura, Varinha, Feitiço

muito lindas. O Pai gostou muito e isso é o principal!

Ao meu querido Pai, agradeço tudo quanto me ensinou e divulgo o primeiro ensinamento de que me lembro: quando pintamos qualquer coisa, não devemos passar por cima dos contornos do desenho, mesmo que de um lado e do outro da linha usemos a mesma cor. O ensinamento, na altura, aplicava-se a um cavalo, que eu estava a pintar de castanho, sem passar para fora, mas pintando sobre a linha preta que formava a parte de cima da pata do cavalo. Obrigada, Papá! Nunca mais me esqueci, nem repeti a asneira...

Muito a sério, obrigada por tudo! Gosto muito de ti (era verdade quando o escrevia em pequena, e é verdade agora - só mudou o tipo de registo, não o sentimento)!


O Coelho caiu!

As minhas crianças têm uns bonecos que, quando estão molhados, aderem à banheira ou à parede. São treze animais, compostos por corpo e cabeça. Eles gostam de os alinhar, como se pode ver.



Ao fim de algum tempo, os bonecos ficam secos e acabam por cair. É normal e esperado. O que não é costume é que só um caia. Nesta noite, só um caiu. Qual? O Coelho (vai com maiúscula e tudo)...



Será premonitório?